Cura Crística

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

ATOTÔ OBALUAÊ


Amados amigos do Hora da Luz, hoje comemoramos na Umbanda o dia de nosso Grande Orixá o Pai Obaluaê! um breve texto com uma prece faz a nossa parte na pequena homenagem ao grande Rei.


ORAÇÃO À OMULÚ


“Oh, Omulú, Mestre da Vida! Proteja seus filhos para que suas vidas sejam marcadas pela saúde. Eu te suplico, mestre! Me ajoelho diante de Teu poder imenso, pois meu corpo está enfermo, minha alma está imersa na amargura de um sofrimento que me destrói lentamente. Tome meu corpo e minha alma em teus braços, vós que és o limitador das enfermidades, que és médico dos corpos terrenos e das almas eternas. Suplico sua misericórdia aos males que me afetam. Que suas chagas abriguem minhas dores e sofrimentos. Se achares porém, que ainda não terminou minha missão nesta encarnação, encoraja-me com o exemplo da tua humildade e da tua resignação. Revigora meu espírito para que possa enfrentar e me curar todos os males e infortúnios da matéria. Alivia meus sofrimentos, para que levante deste leito e volte a caminhar.

Atotô meu Pai! Salve Omulú.”





Omulú é o orixá que rege a morte, ou no instante da passagem do plano material para o plano espiritual, o desencarne. È dono do Campo de Força da Natureza a Terra e os Campos Santos, os Cemitérios.
É com tristeza que temos visto o temor dos irmãos umbandistas quando é mencionado o nome do nosso amado Pai Omulú. E no entanto descobrimos que este medo é um dos frutos amargos que nos foram legados pelos ancestrais semeadores dos orixás em solo brasileiro, pois difundiram só os dois extremos do mais caridoso dos orixás, já que Omulú é o guardião divino dos espíritos caídos.
O orixá Omulú guarda para Olorum todos os espíritos que fraquejaram durante sua jornada carnal e entregaram-se a vivencia de seus vícios emocionais.
Mas ele não pune ou castiga ninguém, pois estas ações são atributos da Lei Divina, que também não pune ou castiga, ela apenas conduz cada um ao seu devido lugar após o desencarne. E se alguém semeou ventos, que colha sua tempestade pessoal, mas amparado pela própria Lei, que o recolhe a um dos de seus domínios. Tatá Omulú é um desses guardiões divinos que consagrou a si e à sua existência, enquanto divindade, ao amparo dos espíritos caídos perante as leis que dão sustentação a todas as manifestações da vida.
Esta qualidade divina de Omulú, interpretada de forma incorreta ou incompleta, foi definido no decorrer dos séculos como um dos orixás mais "perigosos" de se lidar, ou um dos mais intolerantes, sempre implacável nas suas punições. Mas Tatá Omulú você pode descobrir o grande amor de Olorum, pois é por puro amor que uma divindade consagra-se por inteiro ao amparo dos espíritos caídos e é por amor a nós que ele assumiu a incumbência de nos paralisar em seus domínios, sempre que começássemos a atentar contra os princípios da vida.
Temos a capacidade de gerar muitas coisas, geramos idéias, projetos, conhecimentos, inventos, doutrinas, anseios, desejos, angústias, depressões, fobias, preceitos e princípios. E se o q gerarmos estiver de acordo com os princípios sustentados pela irradiação divina, que na Umbanda recebe o nome de "linha da Geração" ou "sétima linha de Umbanda", então estamos sob a irradiação da divina mãe Yemanjá, que nos estimula. Mas, se em nossas "gerações", atentarmos contra os princípios da vida, então já estaremos sob a irradiação do divino pai Omulú, que nos paralisará e começará a atuar em nossas vidas, pois deseja preservar-nos e nos defender de nós mesmos, já que sempre que uma ação nossa for prejudicar alguém, antes ela nos atingirá, nos ferindo, colocando-nos em um de seus sombrios domínios.
Omulú é o princípio curador divino pois acolhe em seus domínios todos os espíritos que se feriram quando, por egoísmo pensaram em atingir seus semelhantes. Ele nos dá seu amparo divino até que, sob sua irradiação, nós mesmos tenhamos nos curado para retomarmos ao caminho reto trilhado por todos os espíritos amantes da vida e multiplicadores de suas benesses. Também como curador divino ele tanto cura a alma ferida, quanto nosso corpo doente. Se orarmos a ele quando estivermos enfermos ele atuará em nosso corpo carnal e espiritual, e tanto poderá curar-nos quanto nos conduzir a cura.
Omulú, enquanto força cósmica, é a energia que se condensa em torno do fio de prata que une o espírito e ao nosso corpo físico, e o dissolve no momento do desencarne ou passagem de um plano para o outro. Ele atua em todos os seres humanos, independente de qual, seja a sua religião, através de, uma faixa vibratória especifica e exclusiva, pois é através dela que fluem as irradiações divinas de um dos mistérios de Deus, que nominamos de "Mistério da Morte".é conhecido como "Anjo da Morte" ou "Senhor dos Mortos".
O culto a Tatá Omulu surgiu entre os negros levados como escravos ao antigo Egito, onde era muito cultuado e difundido, que o identificaram como um orixá e o adaptaram às suas culturas e religião. Com o tempo ele alcançou o grau de divindade ligada à morte, à medicina e às doenças.
As pessoas regidas por Omulú são independentes, sóbrias, muito caridosas e generosas, demonstram um senso de justiça muito pessoal e com uma grande resistência as doenças, mas quando se deixam levar pelo ego são muito geniosas, teimosas, vingativas e extremamente inseguras quanto a sua aparência. Geralmente são reservadas e caseiras, o que é seu é seu não admitem que nada lhe é tomado. Na Umbanda seu dia da semana é na segunda-feira, sua cor é preto e branco e sua saudação é “Atotô Omulú!”.

Esse é Omulú orixá da transformação intima, responsável pela passagem entre vida e a morte princípio curador que nos ampara e nos acolhe quando nos entregamos as mazelas da vida.


Retirado do blog: http://italojreronita.blogspot.com

SENHOR PALHA

Era uma vez, há muitos e muitos anos atrás, é claro, porque as melhores histórias sempre se passam há muitos e muitos anos, um homem chamado Senhor Palha. Ele não tinha casa, nem mulher, nem filhos.
Para dizer a verdade, só tinha a roupa do corpo, pois o Senhor Palha não tinha sorte. Era tão pobre que mal tinha o que comer e era magrinho como um fiapo de palha. Por isso é que as pessoas o chamavam de Senhor Palha. Todo dia o Senhor Palha ia ao templo pedir à Deusa da Fortuna para melhorar sua sorte, e nada acontecia. Até que um dia, ele ouviu uma voz sussurrar:
"A primeira coisa que você tocar quando sair do templo lhe trará grande fortuna".
O Senhor Palha levou um susto. Esfregou os olhos, olhou em volta, mas viu que estava bem acordado e o templo estava vazio. Mesmo assim, saiu pensando:
"Eu sonhei ou foi a Deusa da Fortuna que falou comigo?"
Na dúvida, correu para fora do templo, ao encontro da sorte. Mas na pressa, o pobre Senhor Palha tropeçou nos degraus e foi rolando aos trambolhões até o final da escada, onde caiu na terra. Ao se por de pé, ajeitou as roupas e percebeu que tinha alguma coisa na mão. Era um fiapo de palha.
"Bom", pensou ele, "um fiapo de palha não vale nada, mas, se a Deusa da Fortuna quis que eu pegasse, é melhor guardar".
E lá foi ele, segurando o fiapo de palha. Pouco depois apareceu uma libélula zumbindo em volta da cabeça dele. Tentou espantá-la, mas não adiantou. A libélula zumbia loucamente ao redor da cabeça dele.
"Muito bem", pensou ele. "Se não quer ir embora, fique comigo."
Apanhou a libélula e amarrou o fiapo de palha no rabinho dela. Ficou parecendo uma pequena pipa, e ele continuou descendo a rua com a libélula no fiapo. Logo encontrou uma florista com o filhinho, a caminho do mercado, onde iam vender flores. Vinham de muito longe. O menino estava cansado, suado, e a poeira lhe trazia lágrimas aos olhos. Mas quando o menino viu a libélula zumbindo amarrada no fiapo de palha, seu rostinho se animou. "Mãe, me dá uma libélula?" - pediu. "Por favor!"
"Bom", pensou o Senhor Palha, " a Deusa da Fortuna me disse que o fiapo de palha traria sorte, mas esse garotinho está tão cansado, tão suado, que pode ficar mais feliz com um presentinho".
E deu a libélula no fiapo para o garoto.
"É muita bondade sua" - disse a florista. "Não tenho nada para lhe dar em troca, além de uma rosa. Aceita?"
O Senhor Palha agradeceu e continuou seu caminho, levando a rosa. Andou mais um pouco e viu um jovem sentado num toco de árvore, segurando a cabeça entre as mãos. Parecia tão infeliz que o Senhor Palha lhe perguntou o que havia acontecido.
"Vou pedir minha namorada em casamento hoje à noite" - queixou-se o rapaz. "Mas sou tão pobre que não tenho nada para dar a ela".
"Bom, também sou pobre" - disse o Senhor Palha. "Não tenho nada de valor, mas se quiser dar a ela esta rosa, é sua".
O rosto do rapaz se abriu num sorriso ao ver esplêndida rosa. "Fique com essas três laranjas, por favor" - disse o jovem. "É só o que posso dar em troca." O Senhor Palha seguiu andando, carregando três suculentas laranjas. Logo encontrou um mascate, ofegante.
"Estou puxando a carrocinha o dia inteiro e estou com tanta sede que acho que vou desmaiar. Preciso de um gole de água".
"Acho que não tem nem um poço por aqui" - disse o Senhor Palha. "Mas se quiser pode chupar estas três laranjas." O mascate ficou tão grato que pegou um rolo da mais fina seda que havia na carroça e deu-o ao Senhor Palha, dizendo: "O senhor é muito bondoso. Por favor, aceite esta seda em troca". E o Senhor Palha mais uma vez seguiu pela rua, com o rolo de seda debaixo do braço. Não deu dez passos e viu passar uma princesa numa carruagem. Tinha um olhar preocupado, mas sua expressão logo se alegrou ao ver o Senhor Palha.
"Onde arrumou essa seda?" - gritou ela. "É justamente o que estou procurando. Hoje é aniversário de meu pai e quero dar um quimono real para ele."
" Bom, já que é aniversário dele, tenho prazer em lhe dar essa seda" - disse o Senhor Palha. A princesa mal podia acreditar em tamanha sorte. "O senhor é muito generoso" - disse sorrindo.
"Por favor, aceite esta jóia em troca". A carruagem se afastou, deixando o Senhor Palha segurando a jóia de inestimável valor refulgindo à luz do sol. "Muito bem", pensou ele, "Comecei com um fiapo de palha que não valia nada e agora tenho uma jóia. Acho que está bom."
Levou a jóia ao mercado, vendeu-a e, com o dinheiro, comprou uma plantação de arroz. Trabalhou muito, arou, semeou, colheu, e a cada ano a plantação produzia mais arroz.
Em pouco tempo, o Senhor Palha ficou rico. Mas a riqueza não o modificou. Sempre ofereceu arroz aos que tinham fome e ajudava a todos que o procuravam. Diziam que sua sorte tinha começado com um fiapo de palha, mas quem sabe foi com a generosidade?



http://orbita.starmedia.com/~arturcarrijo/senhorpalha.htm

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

DESEJO, MEREÇO E AGRADEÇO


Amados Seres!

É com o coração repleto de Luz e a Amor, que me conecto junto a vocês através dessa canalização.
Deus permite tantas formas de receber Luz, que é quase impossível estarem sob a escuridão.
Em todas as nossas tarefas junto ao Criador, o Amor é a chave mestra para desempenhar qualquer de nossas funções.
E isso faz de nosso trabalho algo especial, porque antes de preenchermos vocês de Luz, somos preenchidos dessa mesma Luz por Deus.
No Plano Maior não somos obrigados a fazer nada, portanto tudo que fazemos vem de nosso desejo maior de expressarmos a Nossa Luz.
E deveria ser assim com todos.
Você alcança essa felicidade quando ativa a sua Luz Interna e através dela deixa fluir o seu melhor.
Estou aqui mais uma vez para ajudá-los a sentirem, buscarem e experimentarem a felicidade daquilo que desejam em suas vidas.
Compartilhei com esse canal, que a repetição é um fator importante, para que se crie uma vibração interna e externa onde atrairão o que desejam.
A repetição de palavras fortalece a vibração daquilo que esta verbalizando. Percebam que a repetição de palavras sempre esteve presente em suas vidas e nos ensinamentos do Criador. Pai, Filho e Espírito Santo e em tantos ensinamentos.
Em muitas religiões repetem-se palavras, para que elas criem freqüências vibratórias mais elevadas, levando a uma dimensão maior.
Estou dizendo isso para ensiná-los de que para receberem aquilo que desejam precisam seguir alguns passos:

* Precisam desejar não por uma única vez, mas por muitas vezes.

* Precisam trazer essa energia e isso ocorre quando vocês repetem, pensam, vibram aquilo que se quer.
Escrevam em uma folha em branco os seus pedidos.
Cada pedido coloque as três frases:

• EU DESEJO.............................................

• EU MEREÇO..........................................

• EU AGRADEÇO.....................................

Um exemplo:

• EU DESEJO PROSPERIDADE FINANCEIRA.

• EU MEREÇO PROSPERIDADE FINANCEIRA.

• EU AGRADEÇO PROSPERIDADE FINANCEIRA.

Aprendam a pensar sobre o que desejam, a sentir seus corações e verbalizar seus desejos.
Repita essas frases todos os dias.
A repetição criará uma vibração que o Universo captará e enviará a você.
Mas é preciso que faça todos os dias, para que a energia do DESEJAR, do MERECER e do AGRADECER também ative dentro de vocês a energia da felicidade, da esperança, das possibilidades.
Para o Universo você é uma energia e, portanto, quanto mais expandir essa sua energia através da vibração do desejar, levará a ele a informação que precisa para lhe enviar o que esta pedindo.
Mas para saber o que verdadeiramente deseja, o que realmente traz felicidade é necessário sentir seu coração.
A felicidade passou a ser algo difícil para vocês, porque desejam algo e verbalizam outra coisa.
Desejar não é pecado é uma expressão do seu EU INTERNO, os meios que você utiliza para ter aquilo que deseja é que deve ser analisado.
Quando o seu desejo é justo, quando se é merecedor, aquilo chega até você.
Muitas pessoas dizem que desejam tantas coisas e não consegue ter, mas é porque internamente acreditam que não merecem, e então o Universo entende que você não quer.
Verbalize essas frases que passei, imaginem seus pedidos atendidos e trará mais felicidade a suas vidas.
Vejam as pessoas que dizem que conseguiram um milagre. Ao rezarem abrindo seu coração a Deus e fazendo seus pedidos diariamente, criaram uma freqüência poderosa de energia e receberam seus milagres e mistérios.
Deus criou um mundo onde todos pudessem desfrutar de tudo que é belo.
ELE jamais criaria um mundo onde à inveja, a maldade pudesse prevalecer. Esse sentimento de inveja e de maldade foi criado pelo homem, que num desejo egoísta trouxe desequilíbrio para si e para os outros.
Mas ainda é tempo de mudarem essas cenas que se apresenta em suas vidas, e a fórmula é Desejar, Merecer e Agradecer o Bem.
Aquilo que o outro tem você também pode ter.
Queridos Seres de Luz façam o que vos peço, verbalizem o que desejam mas com fé, acreditando que merecem e que serão atendidos.
Não se coloquem numa posição de indignos, pois todos são filhos do mesmo Pai.
A discriminação que fazem vem de dentro de vocês, é você que vibra o não merecer e, portanto o seu externo apenas capta essa sua energia e te responde fazendo aquilo que pediu, de não ser merecedor.
Se você se respeita, se ama, todos a seu redor sentirão isso e farão o mesmo por ti, porque você atrai o que você vibra.
Portanto meus queridos, a felicidade é uma conquista diária e possível, mas depende de relembrar todos os dias, que você veio para ser feliz e que merece ser feliz.
E é isso que tenho a dizer hoje.
DESEJE, MEREÇA E AGRADEÇA e encontrarão o caminho da felicidade.



EU SOU METATRON,

o Senhor da Luz.




Mensagem de Metatron
Canalizada por Sandra M. Luz
08/12/2010

Maledicência


Não fales mal de ninguém


Toda pessoa não suficientemente realizada em si mesma tem a instintiva tendência de falar mal dos outros.
Qual a razão última dessa mania de maledicência?
É um complexo de inferioridade unido a um desejo de superioridade.
Diminuir o valor dos outros dá-nos a grata ilusão de aumentar o nosso valor próprio.
A imensa maioria dos homens não está em condições de medir o seu valor por si mesma. Necessita medir o seu próprio valor pelo desvalor dos outros.
Esses homens julgam necessário apagar as luzes alheias a fim de faze­rem brilhar mais intensamente a sua própria luz.
São como vaga-lumes que não po­dem luzir senão por entre as trevas da noite, porque a luz das suas lan­ternas fosfóreas é muito fraca.
Quem tem bastante luz própria não necessita apagar ou diminuir as luzes dos outros para poder brilhar.
Quem tem valor real em si mesmo não necessita medir o seu valor pelo des­valor dos outros.
Quem tem vigorosa saúde espiri­tual não necessita chamar de doentes os outros para gozar a consciência da saúde própria.
As nossas reuniões sociais, os nos­sos bate-papos são, em geral, acade­mias de maledicência.
Falar mal das pessoas, das coisas alheias é um prazer tão sutil e sedutor – algo parecido com whisky, gin ou cocaína,  que uma pessoa de saúde mo­ral precária facilmente sucumbe a essa epidemia.
A palavra é instru­mento valioso para o intercâmbio entre os homens. Ela, porém, nem sempre tem sido utilizada devidamente.
Poucos são os ho­mens que se valem desse precioso recurso para construir espe­ranças, balsamizar do­res e traçar rotas se­guras.
Fala-se muito por falar, para "matar tempo". A palavra, não poucas vezes, conve­rte-se em estilete da impiedade, em lâmina da maledicência e em bisturi da revolta.
Semelhantes a gotas de luz, as boas palavras dirigem conflitos e resolvem dificuldades.
Falando, espíritos missionários reformularam os alicerces do pensamento humano.
Guerras e planos de paz sofrem a poderosa influência da palavra.
Há quem pronuncie palavras doces, com lábios encharcados pelo fel.
Há aqueles que falam meigamente, cheios de ira e ódio. São enfermos em demorado processo de reajuste.
Portanto, cabe às pessoas lúcidas e de bom senso, não dar ensejo para que o veneno da maledicência se alastre, infelicitando e destruindo vidas.
Pense nisso!
Desculpemos a fragilidade alheia, lembrando-nos das nossas próprias fraquezas.
Evitemos a censura.
A maledicência começa na palavra do reprove inoportuno.
Se desejamos educar, reparar erros, não os abordemos estando o responsável ausente.
Toda a palavra torpe, como qualquer censura contumaz, faz-se hábito negativo que culmina por envilecer o caráter de quem com isso se compraz.
Enriqueçamos o coração de amor e banhemos a mente com as luzes da misericórdia divina.
Porque, de acordo com o Evangelho de Lucas, "a boca fala do que está cheio o coração".



(Texto extraído do livro "A Essência da Amizade"  Humberto Rohden* Editora Martin Claret).